26 de nov. de 2008

Preguiça mental

Nada tenho contra as pessoas que não foram dotadas pela natureza da capacidade de raciocínio, mas apesar de não acreditar em burrice pura e simples, sei que muitos fatores podem contribuir para que um ser humano não consiga fazer uso satisfatório da capacidade mental que caracteriza nossa raça. Confesso que nutro por eles uma certa simpatia e imagino que num mundo como o nosso devem ser infinitamente mais felizes que nós, que usamos nossa inteligência, jamais poderemos sequer sonhar em ser.

O que me revolta é um ser humano com sua capacidade intelectual intacta e que tem preguiça de pensar. Parece que raciocinar cansa, perguntar parece ser uma saída menos trabalhosa, se bem que de resultados desastrosos dependendo do que se pergunta e a quem.

Independentemente dos riscos, muitos humanos têm o terrível, irritante, chato e repetitivo hábito de perguntar antes de pensar, e há casos mais graves ainda, nos quais a pessoa pergunta em lugar de pensar, a segunda hipótese sistematicamente excluída de qualquer possibilidade futura.

Entre os adolescentes isso ultrapassa os limites da ciência, já nem é caso de deficiência, trata-se de uma moda, melhor dizendo, verdadeira coqueluche (que era como se chamava antigamente uma moda que atingia a todos em curto espaço de tempo). Falo numa aula de inglês sobre a Itália, e depois de explicar e dar exemplos (necessários porque a aula é dada em inglês) e depois de ter mencionado Michelangelo, passo a fazer algumas perguntas para checar se entenderam ou não e pergunto de onde era Michelangelo. Pergunto a uma aluna que assiste a tudo com olhos sonhadores e desconfio que não sonha com nada do que estou dizendo.

Provando por A + B + C + D que minha aula não figura entre os personagens dos sonhos da garota, ela literalmente cai das nuvens.

- Quem?

- Você não sabe quem é Michelangelo? - pergunta um outro irritado (e melhor informado) colega.

E ela, depois de fazer a máquina cerebral funcionar à força devido à falta de uso constante:

- Ah, a tartaruga ninja...

Dou um suspiro profundo. O Pequeno Príncipe nunca abria mão de uma pergunta depois de formulada e insistia eternamente até obter uma resposta. Mas acho que ele nunca teve alunos adolescentes.

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23 de nov. de 2008

Voyeurismo no MSN

Troço chato, a gente entra pra conversar, ver se tem algum amigo online e aquele chato que adicionou não se sabe saido de onde (e a gente aceitou) fala "olá". A gente responde por educação, afinal não tem ninguém interessante online mesmo, quem sabe? "Tem cam?" pergunta o imbecilizado do lado de lá.

Pois é, contra tudo que é certo, nem perguntam nada, nem um "como vai", aliás o voyeur de uma figa nem quer saber como você está - a não ser que você esteja pelada. Será que não conseguem pegar mulher? Será que são impotentes? Ou negam fogo na hora H?

Deve ser, não encontro outra explicação. Nada tenho contra sexo virtual, mas tal como o sexo na vida real tem que ser consentido, esse tipo de comportamento a mim me parece um autêntico "estupro virtual".

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20 de nov. de 2008

O Dunga continua na seleção... Afff...

Agora você veja bem, ontem eu estava lá toda esperançosa de que a seleção fizesse uma bela cagada, tomasse de uns 2 a zero. Claro que eu sou brasileira, tenho orgulho do meu país e torço pela nossa seleção. Mas dos males o menor, melhor perder de Portugal ontem que ir pra Copa do Mundo com o Dunga. Ou não ir pra Copa do Mundo.

Pois é, lá dentro um diabinho deu dois pulinhos de alegria na cagada do primeiro gol de Portugal. Eu já estava até vendo o Brasil de novo com um técnico de verdade, nada desse negócio de personagem de história infantil à frente de nossa seleção.

Mas não é que a seleção deu show? Não digo que tenha sido um show de bola, mas pelo menos foi um show de gols. Agora é que não vão demitir o Dunga mesmo, vai todo mundo feliz e satisfeito passar o natal com a família confiantes que em 2009 vai dar tudo certo.

Não quero ser o arauto da desgraça, mas não acho que vai dar certo coisa nenhuma. Acho que já é hora de ter um pouco mais de seriedade e analisar a campanha mixa que o Brasil vem fazendo. Será que nos agüentamos das pernas frente às grandes seleções do mundo ou vamos reviver aquele jogo fatídico contra a França na final da copa que não digerimos até hoje?

Vamos ter um técnico de verdade como o futebol brasileiro merece ou vamos continuar fazendo experiências? Técnico bom o Brasil tem de monte, até exportamos e eles têm apresentado um trabalho sério e bons resultados lá fora. Mas será que santo de casa não faz milagre?

Eu acho que o Dunga fica melhor com a Branca de Neve e os seus colegas anões, para comandar a seleção é necessário alguém que realmente entenda do riscado. E depois não vão dizer que eu não avisei...

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16 de nov. de 2008

Feriadão...

Feriado no sábado, beleza, trabalho o sábado todo, então já desligo o despertador do celular. Deito confiante em uma noite de sono tranqüilo, estendendo-se por boa parte da manhã. Nem bem amanheceu (na minha opinião) e são ainda 8 da madrugada e o celular já começa a tocar. Meia hora depois, o telefone. Ai, que ódio! Dá vontade de jogar a maldição dos dez anos encalhada em quem está me ligando. Aposto 10 contra um como é mulher! Duvida?

Mas que droga! Será que tem gente que não tem o que fazer no feriado, então dedica-se à arte de acordar quem está descansando tranqüilamente, encalhada nas terras de Morfeu? Será que essas pessoas não se tocam que não estamos interessados em seus problemas particulares nem nos rolos em que andam metidos, pelo menos não antes do meio-dia?

Acho que a gente tem que avisar as amigas problemáticas na véspera que o consultório de assuntos emocionais e financeiros só atende a partir das 13 horas no feriado! E que qualquer emergência, procure a Mãe Dinah, a Mãe Menininha, que vão ligar na casa da sogra!

Feriado devia ser respeitado e devia ser proibido fazer ligações na parte da manhã. Não é todo mundo que acorda cedo e com a corda toda no feriado, portanto "turma do mal", vamos deixar os amigos dormirem! Acordar cedo no feriado ninguém merece! Ainda mais com um celular buzinando e uma amiga chorosa do outro lado.

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15 de nov. de 2008

Oi em São Paulo - estava bom demais para ser verdade!

Eu sou filha de mineiro e sempre que a esmola é demais eu confio desconfiando. A Oi chegou chegando, de cara conseguiu 1.000.000 de clientes paulistas (os números não são meus) e eu só fiquei assistindo de camarote.

Todo mundo correu pra desbloquear o celular e as filas nos quiosques da Oi ficaram imensas, eu só observando... Aí começou a promoção de falar de graça por 3 meses, a corrida virou corrida de obstáculos, conheço gente que amargou horas na fila só pra descobrir que o modelo de celular que tinha não podia ser desbloqueado. Isso ninguém falou na TV, mas alguns modelos não podem ser desbloqueados, outros só podem ser desbloqueados na própria operadora.

Aí meus alunos começaram a falar maravilhas da Oi, parece que de repente todo mundo tinha um Oi, só a bailarina aqui é que não tinha. Aí resolvi arriscar.

A promoção de 3 meses de graça não tinha mais, mas tinha a promoção de um bônus no valor do crédito feito no mês anterior TODO DIA, para falar com celular da Oi e FIXO. O folheto que vem no chip era bem assim. Desbloqueei 2 celulares (os outros não podiam ser desbloqueados) e comecei a fazer ligações.

Mas até o momento não consegui fazer nenhuma ligação com o bônus para os telefones fixos da Telefônica, que são a grande maioria em São Paulo. E depois fui ler o contrato NA ÚLTIMA PÁGINA DO FOLHETO, ao qual você só tem acesso DEPOIS DE COMPRAR O CHIP: e lá nas letras pequenas (tem letra pequena sim, apesar de a Oi anunciar na TV que não tinha nada escrito em letras pequenas). E lá estava escrito que essa era uma promoção especial para os clientes de São Paulo, que você podia fazer com o bônus ligações para fixos da Oi. E depois havia outra coisa interessante: que o telefone fixo não estava disponível para São Paulo.

Ora, se a promoção é para os clientes de São Paulo, como é que não está disponível para São Paulo? Então vão disponibilizar para o Acre? E se eu não conheço ninguém no Acre? E quem é que já ouviu falar em Oi fixo em São Paulo?

Para mim isso é propaganda enganosa, quero ligar com os bônus para QUALQUER TELEFONE FIXO QUE EU QUEIRA, que foi o que a Oi prometeu. Será mais um caso de propaganda enganosa? Eu não quero nem saber, quero ligar para telefone fixo, não estou nem aí se a Oi brigou com a Telefônica - ou sei lá o que aconteceu - e agora não quer fazer ligações. E não quero bônus pra falar com fixo da Oi. É como dizer que posso fazer ligações gratuitas pra Marte.

Será que a Oi veio pra São Paulo toda cheia de razão, convencendo os paulistas de que as operadoras daqui nos enganam e agora vai fazer a mesma coisa? É sempre assim, macaco senta em cima do rabo pra falar do rabo dos outros. Mas isso não vai ficar assim não...

Em tempo: - Depois de muito ligar fui informada de que meu celular tem o mesmo prefixo de alguns telefones da telefônica e que a empresa pediu um prazo para resolver o problema e prestar o serviço aos clientes da Oi. Fui informada de que o prazo será de 5 dias e que nosso bônus será estendido pelo mesmo período. Vamos ver... sou como São Tomé.

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14 de nov. de 2008

Vocabulário restrito

Quem tem filho adolescente ou lida com adolescentes como eu já deve ter percebido que o vocabulário deles encolhe ano após ano. Usam as mesmas palavras e se juntar todas não passam de uma dúzia. E isso se quando falam, se escreverem, aí o bicho pega! Sai algo assim:

E ae, td blz?

Escrevem textos telegráficos que pra entender precisamos de um dicionário de bobeirol para português. E eles nem falam português, segundo um aluno meu, falam brasileiro.

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13 de nov. de 2008

Como assim?




Domingo à tarde, a TV não oferece nenhuma opção aceitável se você tem pelo menos 10 de QI, então meu filho está vendo o Domingão do Faustão e eu fico ali sentada em frente à TV, enquanto faço uma boquinha.

O Rappa está cantando, gosto muito deles, mas tenho que concordar com meu filho quando diz que só dá para entender o que eles estão cantando porque tem legenda. E estão cantando em português!

Ao final da música o Falcão diz ao Faustão que sua esposa está se recuperando de um câncer no seio e faz um apelo à população feminina:

- Quero dizer aí à mulherada que façam o exame todo mês, no seio e na próstata...

Olha Falcão, gosto muito de você, aprecio seu trabalho e acho louvável a campanha em favor do exame, mas sinceramente essa eu não entendi. Como assim?

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12 de nov. de 2008

Quer beber, o problema é todo seu!

Eu não bebo, pelo menos não bebo mais. Acho que tudo o que eu tinha pra beber nessa vida já consumi e ainda com uma margem extra de lambuja. Hoje preservo o meu fígado e a paciência alheia, mas nem todos têm o meu bom-senso.

Estou bem tranquila, sentada no banco da praça conversando com meu marido, uma tarde agradável, quando lá vem cambaleando um sujeito, parece que tomou todas. Se deitassem álcool no mar, bebia tudo. E vem em nossa direção. Como sou cagada pra bêbado, cachorro e bicho que voa, já vou me preparando...

E não é que o cara tropeça bem na minha frente e se não dou uma 'limpada" com o corpo ia cair de cabeça bem no meu colo? Mas como me desviei, senta a cabeça no banco de cimento, mas acho que não faz nem cócegas, de tão dura deve ser a cabeça do indivíduo.

Aí na segunda me dirijo saltitante e alegre ao meu trabalho para fazer jus à enorme quantia que me pagam no início do mês e passo por outro que já nem está bêbado, está trêbado. Nem 1 da tarde e ele já está com tudo. E é só eu passar que o energúmeno começa xingar tudo quanto é nome, dando a entender para quem passa na rua que sou amiga, colega, namorada, sei lá o que do animal. Ai, que ódio, faço sinal para os carros pararem e atravesso na frente deles.

E sábado estou tranquila na escola, já vou saindo quando vem em direção contrária um vulto cambaleante na chuva fina que cai e me faz correr em direção ao ponto de ônibus, mas qual! Ele fica naquela de vai pra lá, vai pra cá, que nem bandeira ao vento, de forma que não sei se dou a volta na baleia encalhada pela direita ou pela esquerda, então ficamos naquela dança ridícula dos indecisos, até que ele vem em minha direção e me abalroa como se eu não estivesse ali.

Quer beber, tudo bem, não tenho nada com isso. Mas que fiquem bem longe de mim!

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11 de nov. de 2008

Falta de respeito

Parece que ninguém respeita mais ninguém. É claro que há exceções, mas são honrosas porque raras. Entro no ônibus e mal boto o pé na escada o motorista já arranca com tudo, nem espera que eu esteja de fato dentro do veículo e fecha a porta, que por pouco não me amputa o pé. E não adianta fazer alusões à santa mãezinha dele, porque a missão dela de educar o dito cujo quando era criança está na cara que ela não cumpriu.

Na fila do caixa eletrônico tem sempre um idiota que acha que é esperto e vai entrando no meio da fila, assim como quem não quer nada. E ainda pede desculpas quando reclamamos, diz que achou que o fim da fila era ali. É nada que ele quer nos enganar que não nos viu ali plantados, esperando (im)pacientemente e polidamente nossa vez? Ou ele é cego ou cara-de-pau (sou mais pela segunda opção, e você?).

No caixa do supermercado a mocinha faz que nem estou ali, esperando que ela se dê ao trabalho de encerrar a conversa tão edificante que ela tem com a moça do caixa do lado sobre moda e novelas, e se digne a me atender. Está ali pra isso, é paga pra isso, ou será que EU é que estou errada? Quem mandou querer fazer compra bem na hora que ela estava fazendo uma pausa pra conversar em público assuntos que só interessam a ela e à outra retardada que também não está nem aí para a freguesa que espera tão pacientemente quanto eu que a lenga-lenga acabe? E depois ainda quer que eu facilite o troco! Por quê eu facilitaria a vida dela se ela não facilita a minha? Só porque ela se julga mais bonita do que eu? Pois sim!

E nem pensem que sou uma pessoa que vive mal-humorada, se queixando de tudo, sou o oposto disso. Estou quase sempre de bem com a vida, rindo e contando piada. Mas quando dou com uma pessoa assim, que não tem limites e insiste em invadir os meus, já vou recitando mentalmente aquele mantra da paciência infinita para não estourar. Prego um sorriso falso no rosto, conto até mil e insisto em não permitir que me façam perder a calma e dar baixaria em público.

Isso funciona. Pelo menos na maioria das vezes. Tem hora que não dá, aí já viu...

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10 de nov. de 2008

Diga não

Não fique aí parado, pensando no que fazer da vida e em como se adaptar a tudo e a todos. Você tem a chave para abrir as portas da felicidade e distanciar-se de tudo o que te chateia e que te enche: simplesmente DIGA NÃO!

Diga não ao chefe chato que insiste em querer te escravizar e vive te passando a perna. Diga não à pessoa que está a seu lado, se não corresponde ao que você esperava dela. Diga não ao filho que acha que você só existe para fazer a vida dele mais fácil e agradável. Diga não ao político incompetente que pede seu voto, ao mendigo que te cutuca e pede um real, ao vendedor chato que quer te enfiar um negócio da china pelo nariz, ao passante que pede um cigarro, ao imbecil que passa à sua frente na fila do banco.

Diga não ao balconista que te trata como se você fosse lixo, ao agente de marketing que fala com você com voz robotizada e distante, à prestadora de serviço que faz de conta que te serve, ao banco que suga tudo o que te sobraria no fim do mês.

Diga não ao amigo que só te procura para chorar as mágoas e ao colega que só aparece quando você está por cima. Diga não à amiga que vive de olho no seu namorado, à colega de classe que copia seu trabalho de escola mas nunca faz nenhum pra você copiar. Diga não ao médico que quase te provoca um enfarte com a conta do tratamento de resultado duvidoso.

Diga não, não, não, chega, basta! Já chega de tanto aproveitador, tanto indigente, tanta mentira, tanta encheção de saco!

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9 de nov. de 2008

Botando a boca no trombone

Esse blog existe para dar voz à sua dona, incansável reclamona e escritora compulsiva desde os 13 anos de idade. Se a crítica mordaz fere a alguns, em contrapartida diverte outros, e assim vamos seguindo com as opiniões da autora, que se reserva o direito de ser uma livre-pensadora.

E como bem disse titio Millôr, "livre pensar é só pensar", e se penso insisto em externar meus pensamentos, que se não agradam a um grupo de pessoas, pelo menos retrata as idéias de alguns que compartilham das opiniões da autora que ora vos fala.

Querem que eu me cale, "forças ocultas querem me destruir", - menos Zailda, menos - mas como já foi dito brilhantemente pelo Veríssimo, quem não gosta que pare de ler, já que eu não pretendo parar de escrever.

Habituem-se portanto a visitar outras paragens, uma vez que por aqui me instalei e pretendo ficar, como uma gralha a fazer barulho contra tudo o que eu não gosto, reclamando de tudo aquilo com o qual eu não concordo.

O "livro do ódio" trata apenas das coisas chatas do dia-a-dia observadas pelo olho de águia da autora, acostumada a deitar sobre os outros mortais um olhar crítico e a si mesma olhar com uma certa benevolência, é verdade, mas não de todo despida de auto-crítica. Modéstia devo ter sim em algum lugar dentro de mim mas guardo para ocasião propícia para então usá-la em doses homeopáticas temendo que por excessivo uso, se acabe.

Para aqueles que não vêem o humor por trás das palavras da autora e o absurdo de certas situações aqui apresentadas, para aqueles que estão acostumados a engolir todos os sapos mesmo que desçam atravessados sem precisar nem pedir por um gole dágua para ajudar na descida, apenas entendam que nem todos têm estômago de avestruz e o que lhes desce macio e logo se acomoda às suas vísceras acostumadas a digerir tudo o que cai para dentro, para outros é eterno espinho que vira-e-mexe precisa ser cutucado mesmo que doa, na esperança de um dia vir a ser totalmente extirpado.

Esqueçam, pois, de aqui deixar cáusticos comentários apregoando um falso bom-senso baseado numa lógica inexistente porque o poder do clic está a meu favor e serão impiedosamente deletados e lançados ao limbo do eterno esquecimento. Nem adianta reclamar pois quem quer ver publicadas suas idéias contrárias às minhas, que seja no mínimo educado e coerente. Se houver nelas um certo ar de justiça ou raciocínio serão prazerozamente aceitas, afinal o debate é mais que agradável e ajuda a fomentar nossas idéias.

Mas não se esqueçam, quem quiser democracia que vá ao Planalto, isso aqui não é democracia, é um blog e tem dona, quem quiser tirar uma onda que vire surfista no blog de outras pessoas.

Ah, já ia me esquecendo! Publico, sim, links de sites e blogs interessantes desde que EU os avalie assim, não sou Deus mas tenho meu próprio gosto e só indico o que aprecio.

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