Parece que ninguém respeita mais ninguém. É claro que há exceções, mas são honrosas porque raras. Entro no ônibus e mal boto o pé na escada o motorista já arranca com tudo, nem espera que eu esteja de fato dentro do veículo e fecha a porta, que por pouco não me amputa o pé. E não adianta fazer alusões à santa mãezinha dele, porque a missão dela de educar o dito cujo quando era criança está na cara que ela não cumpriu.
Na fila do caixa eletrônico tem sempre um idiota que acha que é esperto e vai entrando no meio da fila, assim como quem não quer nada. E ainda pede desculpas quando reclamamos, diz que achou que o fim da fila era ali. É nada que ele quer nos enganar que não nos viu ali plantados, esperando (im)pacientemente e polidamente nossa vez? Ou ele é cego ou cara-de-pau (sou mais pela segunda opção, e você?).
No caixa do supermercado a mocinha faz que nem estou ali, esperando que ela se dê ao trabalho de encerrar a conversa tão edificante que ela tem com a moça do caixa do lado sobre moda e novelas, e se digne a me atender. Está ali pra isso, é paga pra isso, ou será que EU é que estou errada? Quem mandou querer fazer compra bem na hora que ela estava fazendo uma pausa pra conversar em público assuntos que só interessam a ela e à outra retardada que também não está nem aí para a freguesa que espera tão pacientemente quanto eu que a lenga-lenga acabe? E depois ainda quer que eu facilite o troco! Por quê eu facilitaria a vida dela se ela não facilita a minha? Só porque ela se julga mais bonita do que eu? Pois sim!
E nem pensem que sou uma pessoa que vive mal-humorada, se queixando de tudo, sou o oposto disso. Estou quase sempre de bem com a vida, rindo e contando piada. Mas quando dou com uma pessoa assim, que não tem limites e insiste em invadir os meus, já vou recitando mentalmente aquele mantra da paciência infinita para não estourar. Prego um sorriso falso no rosto, conto até mil e insisto em não permitir que me façam perder a calma e dar baixaria em público.
Isso funciona. Pelo menos na maioria das vezes. Tem hora que não dá, aí já viu...
Na fila do caixa eletrônico tem sempre um idiota que acha que é esperto e vai entrando no meio da fila, assim como quem não quer nada. E ainda pede desculpas quando reclamamos, diz que achou que o fim da fila era ali. É nada que ele quer nos enganar que não nos viu ali plantados, esperando (im)pacientemente e polidamente nossa vez? Ou ele é cego ou cara-de-pau (sou mais pela segunda opção, e você?).
No caixa do supermercado a mocinha faz que nem estou ali, esperando que ela se dê ao trabalho de encerrar a conversa tão edificante que ela tem com a moça do caixa do lado sobre moda e novelas, e se digne a me atender. Está ali pra isso, é paga pra isso, ou será que EU é que estou errada? Quem mandou querer fazer compra bem na hora que ela estava fazendo uma pausa pra conversar em público assuntos que só interessam a ela e à outra retardada que também não está nem aí para a freguesa que espera tão pacientemente quanto eu que a lenga-lenga acabe? E depois ainda quer que eu facilite o troco! Por quê eu facilitaria a vida dela se ela não facilita a minha? Só porque ela se julga mais bonita do que eu? Pois sim!
E nem pensem que sou uma pessoa que vive mal-humorada, se queixando de tudo, sou o oposto disso. Estou quase sempre de bem com a vida, rindo e contando piada. Mas quando dou com uma pessoa assim, que não tem limites e insiste em invadir os meus, já vou recitando mentalmente aquele mantra da paciência infinita para não estourar. Prego um sorriso falso no rosto, conto até mil e insisto em não permitir que me façam perder a calma e dar baixaria em público.
Isso funciona. Pelo menos na maioria das vezes. Tem hora que não dá, aí já viu...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Antes de deixar sua mensagem, por favor leia nossa Política de Publicação de Comentários.