23 de jan. de 2009

10 coisas que eu detesto nos programas de TV

Os programas de TV (daqueles de entrevista, calouros ou auditório) têm lá sua graça, mas tem também algumas coisas detestáveis. Veja algumas que estão no meu 'livro do ódio':

  1. Quando o apresentador 'se acha' - tipo o Jô, por exemplo, ele tem que entrevistar alguém e em vez disso fica contando pra pessoa - e pra gente por tabela - as experiências maravilhosas que teve quando morava na Suíça ou quando estava em Paris. Quando ele traz alguém no programa supõe-se que a gente vai ouvir as experiências do entrevistado e não do entrevistador. Acho que entrevistar é uma arte e poucos a dominam.
  2. Quando o apresentador não tem educação - tipo o Faustão, por exemplo, que interrompe a pessoa sem o menor constrangimento, faz uma pergunta e quando a pessoa abre a boca pra responder ele mesmo responde e já faz outra pergunta na lata. A pessoa às vezes fica até meio confusa, sem saber o que dizer.
  3. Quando o apresentador acha que sabe cantar - como o Raul Gil, que vez por outra resolve brindar o telespectador com sua voz horrorosa cantando uma daquelas canções que ele gravou em 1900 e antigamente. A gente atura porque não tem outro jeito, se puder eu mudo de canal.
  4. Quando o apresentador é burro (ou burra) - como a Luciana Jimenez, de vez em quando ela faz cada uma que só matando. Outro dia ela o cara chamava 'Baby' e ela perguntou como se lia o nome dele. Depois até ela achou engraçado, porque morou na Inglaterra e quando erra o português diz que esqueceu porque morou muito tempo na Inglaterra. A gente sabe que ela morou lá e até o que ela andou fazendo quando esteve por lá. Mas e quando ela faz uma pergunta dessas de uma palavra em inglês? Será que ela morou em Marte também?
  5. Quando o apresentador está por fora - tipo o Gugu, que uma moça disse que conheceu um rapaz no msn e ele perguntou o que era msn. Tudo bem que não use, mas é outro que deve morar em Marte.
  6. Quando o programa mostra 'mundo cão' - sabe aqueles programas que só mostram baixaria pra ganhar IBOPE? Acho o fim da picada, será que não tem coisa boa e construtiva pra mostrar?
  7. Quando o programa é um 'pseudo-psicológico' - daqueles que se metem a resolver os problemas familiares das pessoas, mas no fundo só querem mostrar barbaridades para ganhar IBOPE, como os anteriores.
  8. Quando o programa não tem horário fixo - tipo o Astros do SBT, todo mês muda o horário, até quem quer assistir não assiste porque não sabe quando começa.
  9. Quando o programa expõe as pessoas ao ridículo - tudo bem que tem gente que adora se expor ao ridículo, mas a maioria está crente que está abafando, são uns coitados e acho uma covardia ganhar IBOPE tirando o sarro em gente assim. O programa Astros agora embarcou nessa, um programa que era tão bom e que mostrava talentos novos, agora descambou pra exploração do ridículo alheio.
  10. Quando o programa fica ao Deus-dará - sabe aquele tipo de programa que não tem um 'script', ou até tem, mas o apresentador tem liberdade pra fazer o que quiser? Eu não gosto porque nem sempre o que ele decide fazer é o que você quer ver. E também eles viajam na maionese e acham que a gente tem que embarcar junto. Detestava quando a Hebe embarcava numas de se meter em política, assunto que ela não entende. E no dia que ela cismava, pra todos os entrevistados ela fazia perguntas variando sobre o mesmo assunto, que podia ser um decreto ou uma lei que estava sendo votada.
Eu até evito assistir certos programas que é pra não passar raiva, quem gostar que assista e que faça bom proveito...




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